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CAMILA ZABOT

Minha história

Desde a época de estudante de graduação me dediquei ao mercado profissional trabalhando na área de Design Gráfico e Comunicação Visual.


Me formei em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina no ano de 2000. Em 2001 fiz especialização em paisagismo no Centro de Paisagistico Gustaaf Winters, em São Paulo. Participei de vários Congressos e Palestras sobre Paisagismo e Paisagem Urbana, inclusive com os renomados Arq. Fernando Chacel e Arq. Rosa Kliass.  

Também me dediquei ao estudo da iluminação, da sustentabilidade do ambiente construído e do licenciamento ambiental das edificações através de cursos e workshops.

Desde o periodo da formatura tenho trabalhado com projeto e execução de arquitetura residencial, comercial, educacional e paisagismo.

No ano de 2010 me dediquei a mais um desafio profissional, e iniciei a lecional algumas disciplinas na Universidade Federal de Santa Catarina.

Posteriormente também, na Uniasselvi e Universidade Estácio de Sá.

Diante desta nova etapa profissional ingressei, no ano de 2012, no mestrado em Arquitetura e Urbanismo no Pós Arq UFSC. O tema da dissertação se originou do caminhar, sentir a cidade e usar os espaços públicos. Trabalhei com críterios de avaliação da caminhabilidade, estudando ruas da região central de Florianopolis. 

Se precisar de mais informações sobre meu trabalho entre em contato.

Aguardo seu comentário!!! 

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PROJETOS

Neste espaço estão destacados alguns projetos de arquitetura residencial, comercial, interiores e paisagismo.

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PARTICIPAÇÃO EM MOSTRAS DE ARQUITETURA E PAISAGISMO

Na participação em Mostras de Arquitetura e Paisagismo o arquiteto deixa livre sua criatividade e interpretações dos ambientes, é como um projeto para si mesmo, que ao mesmo tempo, é para todos. 

CASA COR 2001

Jardim Japonês

O clima oriental tomou conta deste espaço. Compondo com paineis de bambu e seixos, uma fonte de pedra com água corrente discipa o som do bem estar.  A iluminação indireta reforçada com as luminárias de bambu e lanternas de papel, dão aconchego ao ambiente. A vegetação com topiarias dispostas em taludes complementa a ambiência.

Casa Cor 2001
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CASA COR 2002

Jardim de Entrada

Neste projeto cheio de personalidade as linhas contemporâneas são destaque. Delimitando com o espaço da calçada elementos verticais acomodam-se em meio a vegetação. O deck ao fundo recebe um espaço de convivência emoldurado por parede com iluminação vazada. Uma fonte com espelho dágua e vegetação aquatica se destacam no centro do ambiente.

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"Um jardim faz-se de luz e sons - as plantas são coadjuvantes"

- Roberto Burle Marx -

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FORMAÇÃO ACADEMICA

Nos tópicos que seguem estão descritos um resumo da formação academica e profissional considerando a graduação e o mestrado em Arquitetura e Urbanismo.

Raio de luz

Graduação em Arquitetura e Urbanismo - UFSC

PARQUE DA LUZ: UM PARQUE PARA A CIDADE DE FLORIANÓPOLIS

Florianópolis é uma cidade reconhecida por suas belezas naturais. Mas o centro da cidade possui poucas áreas verdes de lazer. O objetivo deste projeto de graduação foi oferecer um espaço de lazer e convivência em uma das áreas de maior destaque e potencial da cidade, que fica emoldurada a cabeceira insular da Ponte Hercílio Luz.

capa dissertacao menor.jpg

Mestrado PósArq UFSC

"CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CAMINHANHABILIDADE EM TRECHOS  DE VIAS URBANAS: CONSIDERAÇÕES PARA A REGIÃO CENTRAL DE FLORIANÓPOLIS."

Este estudo aborda aspectos relativos a mobilidade urbana com foco no entendimento da caminhabilidade e dos critérios que a condicionam. A caminhabilidade é uma qualidade do local, é a medida de quanto um espaço urbano é amigável para vivencia e deslocamento dos cidadãos.

Para ter mais informações sobre o histórico academico acesse o Curriculo Lattes no link abaixo.

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"Estamos nos dando conta que se mais pessoas caminham e usam a bicicleta, teremos uma cidade mais viva, habitavel, atrativa, segura, sustentável e saudável. Então o que estamos esperando?"

- Jan Gehl  -

ARTIGO SOBRE CAMINHABILIDADE

Publicado no Diario Catariense em 2013.

A mobilidade Urbana e o deslocamento a pé

Quando pensamos em melhorias na mobilidade urbana, normalmente focamos nossos esforços no aprimoramento do espaço urbano para o deslocamento dos veículos motorizados. Mas os deslocamentos nas cidades não são compostos somente pelos veículos, mas também, por meios não motorizados, como o deslocamento a pé. Segundo o estudo realizado em 2011 pela Associação Nacional de Transportes Públicos os deslocamentos a pé correspondem a 37,3% do total nas cidades brasileiras, considerando que praticamente todos os deslocamentos realizados pelos demais meios de transporte incluem trechos percorridos a pé, a valorização da caminhada se torna evidente. A maioria dos deslocamentos a pé são realizados pelas calçadas e nas cidades contemporâneas a construção destas foi delegada aos proprietários dos terrenos sob a fiscalização e legislação do poder público. A Mobilize Brasil realizou um estudo em 2012 para atribuir nota as calçadas brasileiras avaliando aspectos como largura, tipo do piso e manutenção entre outros, considerando a nota máxima 8,0 pontos, Florianópolis teve uma das médias mais baixas entre as cidades pesquisadas com 1,5 pontos. Basta andar pelas calçadas da capital para constatar a inadequação com pisos escorregadios, buracos, desníveis, obstáculos e dimensões inapropriadas, causando grande dificuldade de deslocamento e convivência para os pedestres. Importante neste momento é a conscientização da população construindo calçadas confortáveis que favoreçam e incentivem o deslocamento dos pedestres, bem como fiscalização e punição dos exemplos negativos por parte do poder público. Uma cidade que pretende melhorar sua mobilidade urbana deve priorizar o deslocamento pela caminhada, estimulando mais pessoas a utilizar esta forma ecológica de deslocamento, contribuindo para uma cidade sustentável.

Reportagem Diario Catarinense editada.jp
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FLORIANOPOLIS PARA AS PESSOAS

Artigo Diario Catarinense - agosto 2018

É comum caminhar nas calçadas da cidade e encontrar pisos mal conservados e obstáculos dificultando a circulação. Em 2013 defendi a dissertação de mestrado em mobilidade urbana focando em Caminhabilidade; este estudo avaliou o índice de caminhabilidade de trechos de calçada da região central da cidade de Florianópolis, as notas baixas apenas refletiram o que os pedestres já vivenciam diariamente. Nossa cidade, nos últimos anos, tem sofrido com diversos problemas de mobilidade urbana, e apesar de algumas ações governamentais, os veículos motorizados continuam sendo o principal personagem do planejamento urbano. Neste momento cabe a reflexão: a cidade é um espaço destinado para quem? Devemos dedicar nossa energia e desenvolver espaços para os veículos motorizados ou para as pessoas? Infraestruturas para pedestres ocupam espaços mínimos, têm custos de implantação e manutenção muito inferiores, agregam valor aos imóveis do entorno e proporcionam qualidade de vida. Jan Gehl em seu livro “Cidade para as pessoas” relaciona aspectos positivos das cidades caminháveis, tais como segurança, valorização, socialização, saúde e sustentabilidade. Estes aspectos são facilmente verificados, pois espaços públicos com maior circulação e permanência de pessoas contribuem para a segurança e são mais saudáveis por promover a possibilidade e a facilidade dos deslocamentos a pé. Alguns exemplos na nossa cidade alcançaram bons resultados, como a Av. Hercílio Luz e a Rua Vidal Ramos, que quebraram paradigmas ao modernizar suas calçadas, tornando-as mais caminháveis. A responsabilidade da conservação e manutenção das calçadas é do proprietário do imóvel, e este é o beneficiário direto da melhoria dos espaços públicos. Muitas vezes pequenas ações de melhoria no espaço urbano irradiam e contaminam bairros inteiros, estas ações podem vir de associações de bairro revitalizando praças ou da manutenção e melhoria da calçada em frente a sua moradia. Então, o que estamos esperando? Mãos a obra!

Artigo DC agosto 2018.jpg
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VALORIZAÇÃO DAS CALÇADAS

Artigo divulgado no Diário Catarinense - Outubro de 2019

O Portal Mobilize Brasil divulgou na semana passada um estudo amplo sobre caminhabilidade e acessibilidade: foram analisadas calçadas e espaços públicos nas 27 capitais brasileiras, considerando critérios como largura e inclinação, regularidade do piso, arborização, mobiliário urbano, faixa para pedestres, etc; em uma escala de 0 a 10, a média nacional ficou em 5,71 pontos, a cidade de Florianópolis configura na terceira colocação geral com 6,73 pontos. As notas apenas refletem a falta de estrutura e a desvalorização dos deslocamentos a pé, mas quando caminhamos exercemos o direito pleno da cidadania, principalmente considerando que todos os demais modais de transporte incluem trechos de deslocamento a pé. Caminhabilidade é uma qualidade do lugar é a mensuração do quanto o ambiente urbano é eficiente, agradável e adaptado ao deslocamento a pé ou por cadeira de rodas. Algumas cidades já priorizam o espaço público para as pessoas, como Copenhague, que retirou os carros de algumas ruas da cidade para dar espaço para o deslocamento a pé e por bicicletas. Outro exemplo é Nova Iorque, que usando pintura de piso e mobiliário temporário, modificou a ideia de utilização dos espaços urbanos, valorizando os pedestres com grande apoio do comércio e moradores; eles entenderam que mais pessoas caminhando favorece a economia, a segurança e a saúde das pessoas. A prefeitura de Florianópolis tem feito contribuições importantes para a melhoria da caminhabilidade e acessibilidade, como o Programa Mais Pedestres e o Manual Calçada Certa, integrados ao programa Mais Mobilidade. A construção e manutenção das calçadas é de responsabilidade do proprietário do imóvel, mas a fiscalização é de responsabilidade do poder público, que poderia implementar incentivos fiscais para valorizar quem constrói e faz a manutenção de forma correta, ou adotar programas educativos de valorização das calçadas, para que cidadãos conscientes pudessem contribuir e usufruir de um espaço urbano de qualidade.

Artigo DC outubro 2019 Modificado.jpg
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